Renascer do vazio
És serpente pérfida, sem qualquer moral.
Foste abarcando a minha alma,
até dispersar o meu mundo… com toda a calma.
Assim, caí em desgraça,
deixei de saber quem sou,
certeza, a única… sei quem nunca me amou,
no meio de toda a farsa.
Agora apanho os estilhaços do vazio,
e vou reconstruindo o que foi perdido.
Quero de novo encontrar tranquilidade,
e extinguir para sempre a saudade.
Uma vez morri.
Uma vez renasci.
És serpente pérfida, sem qualquer moral.
Foste abarcando a minha alma,
até dispersar o meu mundo… com toda a calma.
Assim, caí em desgraça,
deixei de saber quem sou,
certeza, a única… sei quem nunca me amou,
no meio de toda a farsa.
Agora apanho os estilhaços do vazio,
e vou reconstruindo o que foi perdido.
Quero de novo encontrar tranquilidade,
e extinguir para sempre a saudade.
Uma vez morri.
Uma vez renasci.
2 comentários:
Oi...adorei este poema...parece que é um retrato do que passei...lindo...
jinhos doces
(scorpiongirl do portal)
poça... e quem é que não passa por isso... há sp alguém que chega... ilumina para em seguida... tirar-nos toda a luz...
Keep on rolling babe!!!
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