Mar…
De cada vez que te olho, presencio a FORÇA
na areia, nas conchas, nos seixos polidos,
És Fortaleza de vagas.
De cada vez que te olho, presencio a BELEZA
no azul que inebria e cativa,
És o “Canto das sereias” que enfeitiça.
De cada vez que te olho, presencio o SUBLIME
no horizonte intocável e longínquo,
És morada de imponentes deuses.
De cada vez que te olho, presencio a INTEMPORALIDADE
nos destroços do passado,
És História nos fósseis para sempre inscrita.
És generoso, meu mar…
A muitas famílias deste o sustento
Inspiraste gerações de poetas
Eterno confidente de amantes
e a esperança no meio do infortúnio
Maré…Fé
És cruel, meu mar…
A quantas vidas fadaste o destino…
Traíste os teus próprios filhos,
os mesmos que te confiaram a existência
Tormento, angústia e saudade
Sal…fel
Indestrutível… inabalável
Não ouves o tormento, ignoras o pranto
O mesmo que castiga e ama sem condição
Tela marinha… moldura de fado
Água cristalina…redimido o pecado
Por isso, a promessa:
Jamais serás abandonado!
Altar de “sangue, suor e lágrimas”
A força e a esperança
que sempre renascem de um mar salgado.
De cada vez que te olho, presencio a FORÇA
na areia, nas conchas, nos seixos polidos,
És Fortaleza de vagas.
De cada vez que te olho, presencio a BELEZA
no azul que inebria e cativa,
És o “Canto das sereias” que enfeitiça.
De cada vez que te olho, presencio o SUBLIME
no horizonte intocável e longínquo,
És morada de imponentes deuses.
De cada vez que te olho, presencio a INTEMPORALIDADE
nos destroços do passado,
És História nos fósseis para sempre inscrita.
És generoso, meu mar…
A muitas famílias deste o sustento
Inspiraste gerações de poetas
Eterno confidente de amantes
e a esperança no meio do infortúnio
Maré…Fé
És cruel, meu mar…
A quantas vidas fadaste o destino…
Traíste os teus próprios filhos,
os mesmos que te confiaram a existência
Tormento, angústia e saudade
Sal…fel
Indestrutível… inabalável
Não ouves o tormento, ignoras o pranto
O mesmo que castiga e ama sem condição
Tela marinha… moldura de fado
Água cristalina…redimido o pecado
Por isso, a promessa:
Jamais serás abandonado!
Altar de “sangue, suor e lágrimas”
A força e a esperança
que sempre renascem de um mar salgado.
1 comentário:
Est� bonito, mas quer-me parecer que perdes-te um pouco demais com a linguagem em preju�zo da mensagem que queres passar...
Vou agora ler mais alguns escritos teus.
Beijos!
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